«A gente chama-lhe assim por tradição. A vinda dos Gaiatos ao Coliseu, fielmente cumprida durante 40 anos, representava para eles um acontecimento único e sentidamente festivo. E era pela grande amizade que o povo do Porto nos dedicava, e dedica, que a alegria e as «peripécias» dos Rapazes transbordavam do palco e faziam festa também para um público que enchia a sala, repleta, e quase sempre à última hora até para além da lotação.
Depois de muitos anos de paragem, em Outubro de 2008, viemos reencontrar o calor humano que, graças a Deus, não havia arrefecido durante esses anos de ausência. Foi uma consolação e um estímulo para ultrapassarmos as muitas mais dificuldades que hoje se levantam—e aqui estamos de novo no Coliseu, motivando e animando a Festa que é, essencialmente, uma troca de afectos entre o palco e a plateia.
Será no sábado 21 de Maio, às 16 horas, para evitarmos as inconveniências da noite da baixa portuense. Esperamos que se confirme um grande encontro, feliz como sempre foi».
Depois de muitos anos de paragem, em Outubro de 2008, viemos reencontrar o calor humano que, graças a Deus, não havia arrefecido durante esses anos de ausência. Foi uma consolação e um estímulo para ultrapassarmos as muitas mais dificuldades que hoje se levantam—e aqui estamos de novo no Coliseu, motivando e animando a Festa que é, essencialmente, uma troca de afectos entre o palco e a plateia.
Será no sábado 21 de Maio, às 16 horas, para evitarmos as inconveniências da noite da baixa portuense. Esperamos que se confirme um grande encontro, feliz como sempre foi».
Brevissíma biografia do Padre Américo
O Padre Américo – Pai Américo – cujo nome completo é Américo Monteiro de Aguiar - foi ordenado presbítero em 28 de Julho de 1929 e a 19 de Março de 1932 é encarregado da Sopa dos Pobres, em Coimbra. Dedica-se ao apostolado da Caridade, nos tugúrios de famílias em dificuldades. De 1935 a 1939 organiza Colónias de Campo.
A 7 de Janeiro de 1940 institui a Obra da Rua com a fundação da primeira Casa do Gaiato, em Miranda do Corvo. Em 1951 institui o Património dos Pobres, que sacudiu o país da inércia quanto ao problema habitacional dos pobres. A última realização de Pai Américo foi o Calvário para doentes incuráveis e abandonados.
Faleceu no Hospital Geral de Santo António, Porto, a 16 de Julho de 1956, em consequência dum acidente de automóvel em S. Martinho do Campo, Valongo. Jaz em campa rasa na Capela da Casa do Gaiato de Paço de Sousa.
O processo de beatificação foi introduzido em 22 de Março de 1986, constituíndo-se autora a Obra da Rua. 18 de Outubro 1997, foi publicado o decreto de validade da Causa de Canonização do Servo de Deus. Objectivo: preservar e apoiar a instituição familiar pobre de recursos, mas ainda sã, para que não decaia, mediante a visita e auxílio domiciliários. No que respeita ao problema da habitação: apoiar o Património dos Pobres e ajudar à autoconstrução. Para os sem-família, há as Casas do Gaiato, destinadas a rapazes em risco, e o Calvário, para os doentes incuráveis.
O Padre Américo – Pai Américo – cujo nome completo é Américo Monteiro de Aguiar - foi ordenado presbítero em 28 de Julho de 1929 e a 19 de Março de 1932 é encarregado da Sopa dos Pobres, em Coimbra. Dedica-se ao apostolado da Caridade, nos tugúrios de famílias em dificuldades. De 1935 a 1939 organiza Colónias de Campo.
A 7 de Janeiro de 1940 institui a Obra da Rua com a fundação da primeira Casa do Gaiato, em Miranda do Corvo. Em 1951 institui o Património dos Pobres, que sacudiu o país da inércia quanto ao problema habitacional dos pobres. A última realização de Pai Américo foi o Calvário para doentes incuráveis e abandonados.
Faleceu no Hospital Geral de Santo António, Porto, a 16 de Julho de 1956, em consequência dum acidente de automóvel em S. Martinho do Campo, Valongo. Jaz em campa rasa na Capela da Casa do Gaiato de Paço de Sousa.
O processo de beatificação foi introduzido em 22 de Março de 1986, constituíndo-se autora a Obra da Rua. 18 de Outubro 1997, foi publicado o decreto de validade da Causa de Canonização do Servo de Deus. Objectivo: preservar e apoiar a instituição familiar pobre de recursos, mas ainda sã, para que não decaia, mediante a visita e auxílio domiciliários. No que respeita ao problema da habitação: apoiar o Património dos Pobres e ajudar à autoconstrução. Para os sem-família, há as Casas do Gaiato, destinadas a rapazes em risco, e o Calvário, para os doentes incuráveis.
Método: vida familiar - obra de rapazes, para rapazes, pelos rapazes. «Todo o regresso a Nazaré é progresso social cristão».
Fundamento: a pobreza - «A nossa riqueza é a nossa Pobreza». «Nas obras sociais a partir do Evangelho, a última coisa a procurar é o dinheiro. Primeiro a Justiça do Reino».
Intenção: revelar Cristo. Testemunhá-l'O presente e activo no meio dos homens.Fonte: Casa do Gaiato e Obra da Rua
Sem comentários:
Enviar um comentário