Bento XVI aos delegados das Obras Missionárias Pontifícias"A Igreja é missão". Não reduzir a missão à actividade social!
"A Igreja é missão. É fundamental anunciar, também hoje, a “grande Esperança” do Deus de rosto humano, que nos amou até ao fim: todos e cada um. Sublinhou-o Bento XVI recebendo, no sábado, no Vaticano, os mais de cem participantes na Assembleia Geral das Obras Missionárias Pontifícias, grupo guiado pelo novo Prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, D. Fernando Filoni. O Papa começou por evocar “as novas escravidões” do nosso tempo, no meio das quais há que levar a mensagem libertadora do Evangelho.
“Novos problemas e novas escravidões emergem no nosso tempo, tanto no chamado primeiro mundo, abastado e rico, mas incerto sobre o seu futuro, tanto nos países emergentes, onde, também por causa de uma globalização caracterizada muitas vezes pelo lucro, acabam por aumentar as massas dos pobres, dos emigrantes, dos oprimidos, nos quais se dilui a luz da esperança. A Igreja deve renovar constantemente o seu empenho em levar Cristo, em prolongar a sua missão messiânica, pelo advento do Reino de Deus, Reino de justiça, de paz, de liberdade, de amor”. Transformar o mundo com a força renovadora do Evangelho, para que Deus seja tudo em todos, é tarefa de todo o Povo de Deus.
“Cada cristão deveria fazer sua a urgência de actuar pela edificação do Reino de Deus. Tudo na Igreja está ao serviço da evangelização: cada sector da sua actividade e mesmo cada pessoa, nas várias tarefas que está chamada a desempenhar: todos devem estar envolvidos na missão “ad gentes”: bispos, presbíteros, religiosos, religiosas , leigos – insistiu o Papa.
“Há, pois, que prestar atenção a que todos os sectores da pastoral, da catequese, da caridade, sejam caracterizados pela dimensão missionária: a Igreja é missão”.Quase a concluir, Bento XVI sublinhou as dificuldades que comporta, hoje em dia, testemunhar o Evangelho, em condições hostis que podem incluir o martírio:
“A Igreja não pode faltar à sua missão de levar a luz de Cristo, de proclamar o feliz anúncio do Evangelho, mesmo se isso comporta a perseguição. Faz parte da sua própria vida, como o foi para Jesus. Os cristão não devem ter temor, mesmo se constituem actualmente o grupo religioso que sofre o maior número de perseguições em razão da sua fé”.
Fonte: Rádio Vaticano
“Novos problemas e novas escravidões emergem no nosso tempo, tanto no chamado primeiro mundo, abastado e rico, mas incerto sobre o seu futuro, tanto nos países emergentes, onde, também por causa de uma globalização caracterizada muitas vezes pelo lucro, acabam por aumentar as massas dos pobres, dos emigrantes, dos oprimidos, nos quais se dilui a luz da esperança. A Igreja deve renovar constantemente o seu empenho em levar Cristo, em prolongar a sua missão messiânica, pelo advento do Reino de Deus, Reino de justiça, de paz, de liberdade, de amor”. Transformar o mundo com a força renovadora do Evangelho, para que Deus seja tudo em todos, é tarefa de todo o Povo de Deus.
“Cada cristão deveria fazer sua a urgência de actuar pela edificação do Reino de Deus. Tudo na Igreja está ao serviço da evangelização: cada sector da sua actividade e mesmo cada pessoa, nas várias tarefas que está chamada a desempenhar: todos devem estar envolvidos na missão “ad gentes”: bispos, presbíteros, religiosos, religiosas , leigos – insistiu o Papa.
“Há, pois, que prestar atenção a que todos os sectores da pastoral, da catequese, da caridade, sejam caracterizados pela dimensão missionária: a Igreja é missão”.Quase a concluir, Bento XVI sublinhou as dificuldades que comporta, hoje em dia, testemunhar o Evangelho, em condições hostis que podem incluir o martírio:
“A Igreja não pode faltar à sua missão de levar a luz de Cristo, de proclamar o feliz anúncio do Evangelho, mesmo se isso comporta a perseguição. Faz parte da sua própria vida, como o foi para Jesus. Os cristão não devem ter temor, mesmo se constituem actualmente o grupo religioso que sofre o maior número de perseguições em razão da sua fé”.
Fonte: Rádio Vaticano
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