Os massa media como as rádios e as televisões devem alimentar cada dia uma correcta e equilibrada informação e um debate aprofundado para encontrar as melhores soluções partilhadas sobre questões como o respeito da vida humana, a defesa da família, os direitos humanos, o acolhimento dos migrantes, os desequilíbrios económicos e sociais entre os países, a pobreza, a procura de uma solução pacífica para os conflitos.
Foi o que afirmou neste sábado o Papa Bento XVI recebendo em audiência no Palácio Apostólico de Castelgandolfo os participantes na 17ª assembleia das rádios da EBU/UER – European Broadcasting Union / União Europeia de Radiodifusão, que se efectuou no Vaticano por ocasião dos 80 anos de fundação da Rádio Vaticano.
«O inteiro ensinamento da Igreja sobre este sector – disse o Papa – a partir dos discursos de Pio XII, passando através dos documentos do Concilio Vaticano II, até às minhas mensagens mais recentes sobre as novas tecnologias digitais, é atravessado por uma veia de optimismo, de esperança e de simpatia sincera em relação àqueles que se empenham neste campo para favorecer o encontro e o diálogo, servir a comunidade humana, contribuir para o crescimento pacifico da sociedade».
«Vós bem conheceis – prosseguiu o Papa – as preocupações que a Igreja católica nutre a propósito do respeito da vida humana, da defesa da família, do reconhecimento dos direitos autênticos e das justas aspirações dos povos, dos desequilíbrios que causam subdesenvolvimento e fome em tantas partes do mundo, do acolhimento dos migrantes, do desemprego e da segurança social, das novas pobrezas e marginalizações sociais, das descriminações e das violações da liberdade religiosa, do desarmamento e da procura de soluções pacificas para os conflitos».
«Há vinte anos, em 1991 – disse ainda Bento XVI - quando o Venerável João Paulo II que amanhã terei a alegria de beatificar, recebia a vossa assembleia geral no Vaticano, encorajava a desenvolver a vossa colaboração mútua para favorecer o crescimento da comunidade dos povos do mundo».
«Hoje – acrescentou – penso nos processo em curso nos países do Mediterrâneo e no Médio Oriente, vários dos quais são também membros da vossa Associação. Sabemos que as novas formas de comunicação desempenharam e desempenham um papel não secundário nestes mesmos processos».
«Faço votos - disse Bento XVI a concluir – de que saibais colocar os vossos contactos internacionais e as vossas actividades ao serviço de uma reflexão e de um empenho para que os instrumentos das comunicações sociais sirvam o diálogo, a paz e o desenvolvimento solidário dos povos, superando as distâncias culturais, a desconfiança ou o medo».
Fonte: Rádio Vaticano
Foi o que afirmou neste sábado o Papa Bento XVI recebendo em audiência no Palácio Apostólico de Castelgandolfo os participantes na 17ª assembleia das rádios da EBU/UER – European Broadcasting Union / União Europeia de Radiodifusão, que se efectuou no Vaticano por ocasião dos 80 anos de fundação da Rádio Vaticano.
«O inteiro ensinamento da Igreja sobre este sector – disse o Papa – a partir dos discursos de Pio XII, passando através dos documentos do Concilio Vaticano II, até às minhas mensagens mais recentes sobre as novas tecnologias digitais, é atravessado por uma veia de optimismo, de esperança e de simpatia sincera em relação àqueles que se empenham neste campo para favorecer o encontro e o diálogo, servir a comunidade humana, contribuir para o crescimento pacifico da sociedade».
«Vós bem conheceis – prosseguiu o Papa – as preocupações que a Igreja católica nutre a propósito do respeito da vida humana, da defesa da família, do reconhecimento dos direitos autênticos e das justas aspirações dos povos, dos desequilíbrios que causam subdesenvolvimento e fome em tantas partes do mundo, do acolhimento dos migrantes, do desemprego e da segurança social, das novas pobrezas e marginalizações sociais, das descriminações e das violações da liberdade religiosa, do desarmamento e da procura de soluções pacificas para os conflitos».
«Há vinte anos, em 1991 – disse ainda Bento XVI - quando o Venerável João Paulo II que amanhã terei a alegria de beatificar, recebia a vossa assembleia geral no Vaticano, encorajava a desenvolver a vossa colaboração mútua para favorecer o crescimento da comunidade dos povos do mundo».
«Hoje – acrescentou – penso nos processo em curso nos países do Mediterrâneo e no Médio Oriente, vários dos quais são também membros da vossa Associação. Sabemos que as novas formas de comunicação desempenharam e desempenham um papel não secundário nestes mesmos processos».
«Faço votos - disse Bento XVI a concluir – de que saibais colocar os vossos contactos internacionais e as vossas actividades ao serviço de uma reflexão e de um empenho para que os instrumentos das comunicações sociais sirvam o diálogo, a paz e o desenvolvimento solidário dos povos, superando as distâncias culturais, a desconfiança ou o medo».
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