sábado, 30 de abril de 2011

Roma recorda João Paulo II com mostras fotográficas

Roma recorda João Paulo II com mostras fotográficas

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roma é novamente conquistada por João Paulo II. A cidade já está pronta para receber todos aqueles que quiserem participar da beatificação de Papa Wojtyla. Para muitos será inclusive a primeira vez que vêm a Roma. Por isso a cidade preparou uma série de eventos paralelos, como mostras fotográficas de João Paulo II para recordar os momentos mais particulares do pontificado do Papa polaco.
«Beatus» e «No altar de Deus» são os títulos das exposições promovidas, respectivamente, pela Província de Roma e pelos Museus Capitolinos. Entre as diversas imagens do futuro beato há muitas fotos inéditas.
A Província de Roma, em colaboração com o Serviço Fotográfico vaticano apresenta no Palácio Valentini, em Roma, uma série de 132 fotografias tiradas pelo fotógrafo particular de Papa Wojtyla, Arturo Mari, muitas delas inéditas. A mostra apresenta as imagens de Wojtyla dos seus anos vividos na sua terra natal, a Polónia, até o período vaticano com as viagens em Itália e no exterior, os encontros, as audiências pontifícias, as visitas às paróquias romanas.
Foram apresentados os momentos mais significativos dos 27 anos de pontificado de Wojtyla, como o encontro com Ali Agca, o terrorista que cometeu o atentado contra o Papa, no Cárcere de Rebbibia na véspera de Natal de 1983, ou o abraço com Madre Teresa de Calcutá. A exposição é dividada em cinco secções: «De Wadowice», «Um Papa romano», «Encontros e viagens», «Um homem como nós» e «O Papa das crianças».
Por sua vez, a mostra nos Museus Capitolinos, com o título «No altar de Deus», apresenta as suas 100 viagens apostólicas, os encontros com as pessoas em 150 fotografias. Também é apresentado um vídeo que conta a biografia de Papa Wojtyla.
O prefeito de Roma, na inauguração do evento, comentou a exposição: «Nós temos que fazer todos os esforços possíveis para transmitir a todos a imagem de João Paulo II, porque quando há um acto religioso deste género pensa-se na santidade, na transcendência, mas há o dado profundamente humano que deve ser vivido. Nós queremos evocar a humanidade, a sua obra extraordinária. Esta mostra, assim como as outras actividades destes dias, contribuem para esta evocação: queremos que quem vier a Roma nos próximos dias sinta a presença de João Paulo II».

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