Romenos abrigados pelo Vaticano
No domingo de Páscoa, um grupo de imigrantes romenos, cujo acampamento em Roma fora desocupado na sexta-feira pelas autoridades do governo, procurou refúgio na Basília vaticana de São Paulo Fora dos Muros. Segundo o comunicado emitido pelo padre Federico Lombardi, o grupo foi tratado adequadamente pela «Gendarmeria Vaticana», recebeu comida e em seguida assistência da Caritas local, sendo transferido temporariamente para uma casa de acolhimento.
Segundo o padre Federico Lombardi, Dom Fernando Filoni, substituto da Secretaria de Estado, foi à Basílica na parte da tarde prestar solidariedade e manifestar a proximidade do Papa ao grupo. Ainda segundo o porta-voz vaticano, o grupo, «algumas dezenas de pessoas», esteve no espaço colocado à disposição junto à Basílica, «onde puderam almoçar e permanecer sem particulares problemas nem tensões».
Ainda conforme o padre, pela tarde, com a mediação da Cáritas, foi encontrada uma solução com a transferência do grupo para a estrutura de acolhimento gerida pela cooperativa social «Domus», onde as famílias permaneceram unidas.
O comunicado enfatiza ainda que, «durante o curso do acontecimento, o comportamento da "gendarmeria" vaticana foi caracterizado pela correcção e humanidade, em estreita colaboração com os operadores da Caritas e com as competentes autoridades de segurança pública, de forma a favorecer o diálogo e a serenidade na procura das soluções mais oportunas».
No domingo de Páscoa, um grupo de imigrantes romenos, cujo acampamento em Roma fora desocupado na sexta-feira pelas autoridades do governo, procurou refúgio na Basília vaticana de São Paulo Fora dos Muros. Segundo o comunicado emitido pelo padre Federico Lombardi, o grupo foi tratado adequadamente pela «Gendarmeria Vaticana», recebeu comida e em seguida assistência da Caritas local, sendo transferido temporariamente para uma casa de acolhimento.
Segundo o padre Federico Lombardi, Dom Fernando Filoni, substituto da Secretaria de Estado, foi à Basílica na parte da tarde prestar solidariedade e manifestar a proximidade do Papa ao grupo. Ainda segundo o porta-voz vaticano, o grupo, «algumas dezenas de pessoas», esteve no espaço colocado à disposição junto à Basílica, «onde puderam almoçar e permanecer sem particulares problemas nem tensões».
Ainda conforme o padre, pela tarde, com a mediação da Cáritas, foi encontrada uma solução com a transferência do grupo para a estrutura de acolhimento gerida pela cooperativa social «Domus», onde as famílias permaneceram unidas.
O comunicado enfatiza ainda que, «durante o curso do acontecimento, o comportamento da "gendarmeria" vaticana foi caracterizado pela correcção e humanidade, em estreita colaboração com os operadores da Caritas e com as competentes autoridades de segurança pública, de forma a favorecer o diálogo e a serenidade na procura das soluções mais oportunas».
Fonte: Gaudium Press
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