O presidente da Associação das Rádios de Inspiração Cristã (ARIC) considera que as suas associadas estão mais próximas das populações do que as emissoras que não se baseiam nas mesmas convicções. Nuno Inácio atribui esta preferência, comprovada por “estudos de audiência”, à convicção de que os portugueses “são na maioria cristãos”. “Se partilhamos os mesmos princípios dos nossos ouvintes, é natural que eles estejam mais próximos de nós”, destacou o presidente da assembleia-geral da Rádio Voz de Alenquer.
A associação evocou esta tarde, em Lisboa, as duas décadas de existência com o colóquio ‘20 anos ao serviço das Rádios Locais’, que incluiu a apresentação do livro com o mesmo título, de Joaquim Sousa Queirós e prefácio de Alberto Arons de Carvalho, ex-secretário de Estado da Comunicação Social.
Nuno Inácio recordou que a ARIC nasceu em 1991, seis anos após o aparecimento das emissoras ditas “piratas”, quando “algumas estações locais, ligadas na maioria à Igreja Católica, passaram por dificuldades e se aproximaram da Rádio Renascença, em busca de alternativas de futuro”. “A Renascença decidiu então formar uma associação de rádios de inspiração cristã, proporcionando-lhes apoio técnico e formação, que teve efeitos a médio prazo”, lembrou o responsável, sublinhando que a plataforma “passou das 30 emissoras em 2001 para as actuais cerca de 70, no continente e ilhas”.
A crise económica está a afectar também as emissoras: “Num momento em que as rádios têm dificuldades em captar investimento publicitário, isso reflecte-se no cumprimento das suas obrigações”, explicou o responsável, que desdramatiza a situação. “Hoje há dificuldades de tesouraria que não existiam há três anos, mas os índices publicitários são melhores do que há doze meses”, assinalou Nuno Inácio, acrescentando que “já houve tempos melhores no associativismo, mas a ARIC tem conseguido ter uma vida razoavelmente equilibrada”.
O responsável, que aos seis anos se estreou na emissora que dirige, realçou que “a rádio local continua a ser, como o foi desde o seu arranque em Portugal, o meio de comunicação mais próximo do ouvinte e o único que garante a chegada da informação ao momento”.
Fonte: RM/Agência Ecclesia Foto: ARIC
A associação evocou esta tarde, em Lisboa, as duas décadas de existência com o colóquio ‘20 anos ao serviço das Rádios Locais’, que incluiu a apresentação do livro com o mesmo título, de Joaquim Sousa Queirós e prefácio de Alberto Arons de Carvalho, ex-secretário de Estado da Comunicação Social.
Nuno Inácio recordou que a ARIC nasceu em 1991, seis anos após o aparecimento das emissoras ditas “piratas”, quando “algumas estações locais, ligadas na maioria à Igreja Católica, passaram por dificuldades e se aproximaram da Rádio Renascença, em busca de alternativas de futuro”. “A Renascença decidiu então formar uma associação de rádios de inspiração cristã, proporcionando-lhes apoio técnico e formação, que teve efeitos a médio prazo”, lembrou o responsável, sublinhando que a plataforma “passou das 30 emissoras em 2001 para as actuais cerca de 70, no continente e ilhas”.
A crise económica está a afectar também as emissoras: “Num momento em que as rádios têm dificuldades em captar investimento publicitário, isso reflecte-se no cumprimento das suas obrigações”, explicou o responsável, que desdramatiza a situação. “Hoje há dificuldades de tesouraria que não existiam há três anos, mas os índices publicitários são melhores do que há doze meses”, assinalou Nuno Inácio, acrescentando que “já houve tempos melhores no associativismo, mas a ARIC tem conseguido ter uma vida razoavelmente equilibrada”.
O responsável, que aos seis anos se estreou na emissora que dirige, realçou que “a rádio local continua a ser, como o foi desde o seu arranque em Portugal, o meio de comunicação mais próximo do ouvinte e o único que garante a chegada da informação ao momento”.
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