Os membros da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) estão reunidos em Fátima para as suas jornadas pastorais, este ano dedicadas ao tema da nova evangelização. Em cima da mesa está também a implementação de uma nova dinâmica na acção eclesial, desafio lançado pelos bispos portugueses há cerca de um ano, no projecto «Repensar a Pastoral da Igreja em Portugal», contando para isso com intervenções D. José Policarpo, presidente da CEP, e do arcebispo italiano Salvatore Rino Fisichella, presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização.
Em Abril de 2010 foi apresentado a todas as comunidades o documento-base do projecto «Repensar a Pastoral da Igreja em Portugal», texto que tinha como principal objectivo encontrar novas formas de anunciar o Evangelho, numa sociedade fortemente marcada pelo secularismo. Partindo da necessidade de uma “nova maneira de ser Igreja”, os bispos portugueses estabeleceram três prioridades: uma formação cristã exigente, um empenho na nova evangelização e a reorganização das comunidades cristãs. Depois de o documento ter sido debatido, ao longo de vários meses, por milhares de agentes eclesiais, com o contributo da sociedade civil, as conclusões foram sintetizadas pelo secretariado geral da CEP, em Abril último.
O fruto desse trabalho vai ser agora apresentado durante as Jornadas Pastorais do Episcopado, existindo a possibilidade de se criar um tema anual que mantenha toda esta dinâmica de Igreja e favoreça novas formas de actuação, Talvez tendo também em conta os temas que são propostos pelo Santuário de Fátima, na preparação do Centenário das Aparições. As jornadas duram até quarta-feira, contam com cerca de 80 pessoas, entre as quais 45 bispos e representantes das mais diversas dioceses, congregações religiosas e movimentos eclesiais.
Em Abril de 2010 foi apresentado a todas as comunidades o documento-base do projecto «Repensar a Pastoral da Igreja em Portugal», texto que tinha como principal objectivo encontrar novas formas de anunciar o Evangelho, numa sociedade fortemente marcada pelo secularismo. Partindo da necessidade de uma “nova maneira de ser Igreja”, os bispos portugueses estabeleceram três prioridades: uma formação cristã exigente, um empenho na nova evangelização e a reorganização das comunidades cristãs. Depois de o documento ter sido debatido, ao longo de vários meses, por milhares de agentes eclesiais, com o contributo da sociedade civil, as conclusões foram sintetizadas pelo secretariado geral da CEP, em Abril último.
O fruto desse trabalho vai ser agora apresentado durante as Jornadas Pastorais do Episcopado, existindo a possibilidade de se criar um tema anual que mantenha toda esta dinâmica de Igreja e favoreça novas formas de actuação, Talvez tendo também em conta os temas que são propostos pelo Santuário de Fátima, na preparação do Centenário das Aparições. As jornadas duram até quarta-feira, contam com cerca de 80 pessoas, entre as quais 45 bispos e representantes das mais diversas dioceses, congregações religiosas e movimentos eclesiais.
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