"Coragem da fé" da Virgem exaltada pelo Papa Bento XVI
Na conclusão do Mês de Maria, teve lugar ontem, ao fim da tarde, nos jardins do Vaticano, como é tradição, a recitação do Terço do Rosário, presidido pelo cardeal Angelo Comastri, Arcipreste da basílica de São Pedro. No final, junto à gruta de Nossa Senhora de Lourdes, também Bento XVI se agregou à assembleia orante, dirigindo-lhe a palavra. O Papa começou por exprimir a sua “alegria e gratidão” por este mês mariano ter iniciado com a “memorável beatificação de João Paulo II".
“Que grande dom de graça foi, para toda a Igreja, a vida deste grande Papa! O seu testemunho continua a iluminar as nossas existências e estimula-nos a sermos verdadeiros discípulos do Senhor, a segui-lo com a coragem da fé, a amá-lo com o mesmo entusiasmo com que ele Lhe deu a própria vida”.
Meditando sobre a Visitação de Maria – que a liturgia celebra neste dia – o Santo Padre convidou a reflectir sobre “a coragem da fé” de que ela deu prova. Ela a quem a prima Isabel saúda exclamando “bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento do que o Senhor lhe disse”:
“Que grande dom de graça foi, para toda a Igreja, a vida deste grande Papa! O seu testemunho continua a iluminar as nossas existências e estimula-nos a sermos verdadeiros discípulos do Senhor, a segui-lo com a coragem da fé, a amá-lo com o mesmo entusiasmo com que ele Lhe deu a própria vida”.
Meditando sobre a Visitação de Maria – que a liturgia celebra neste dia – o Santo Padre convidou a reflectir sobre “a coragem da fé” de que ela deu prova. Ela a quem a prima Isabel saúda exclamando “bem-aventurada aquela que acreditou no cumprimento do que o Senhor lhe disse”:
“Maria acreditou efectivamente que ‘nada é impossível a Deus’ e, fortalecida com esta confiança, deixou-se guiar pelo Espírito Santo na obediência quotidiana aos seus desígnios. Como não desejar, para a nossa vida, o mesmo abandono confiante?”
“Dirigindo-nos hoje à ‘cheia de graça’, pedimos-lhe que obtenha também para nós, da Providência divina, poder pronunciar dia a dia o nosso ‘sim’ aos projectos de Deus, com a mesma fé humilde e decidida com que ela pronunciou o seu. Ela que, acolhendo em si a Palavra de Deus, se abandonou a Ele sem reservas, nos conduza a uma resposta cada vez mais generosa e incondicionada aos seus projectos, mesmo quando neles somos chamados a abraçar a cruz”.
“Dirigindo-nos hoje à ‘cheia de graça’, pedimos-lhe que obtenha também para nós, da Providência divina, poder pronunciar dia a dia o nosso ‘sim’ aos projectos de Deus, com a mesma fé humilde e decidida com que ela pronunciou o seu. Ela que, acolhendo em si a Palavra de Deus, se abandonou a Ele sem reservas, nos conduza a uma resposta cada vez mais generosa e incondicionada aos seus projectos, mesmo quando neles somos chamados a abraçar a cruz”.
Fonte: Rádio Vaticano
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