Igreja reforça fundos no apoio aos mais carenciados
Campanha de Natal permitiu elevar as verbas disponíveis para cerca de 370 mil euros
A Igreja Católica reforçou as suas possibilidades de ajuda aos mais necessitados com o contributo da campanha de angariação de fundos promovida através da Rádio Renascença, revelou o presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social.
Em declarações à Ecclesia, D. Carlos Azevedo, referiu na última terça-feira, 8 de Fevereiro, que “a iniciativa contribuiu para que o Fundo Social Solidário”, criado pela Igreja, “de certo modo, duplicasse a resposta que pode dar”, passando agora a haver um valor disponível de cerca de 370 mil euros.
Segundo o prelado, desde Janeiro, a Igreja Católica passou a "distribuir apenas um duodécimo do que há em caixa, porque estava a ficar sem fundos”.
O Fundo Social Solidário é uma estrutura que apoia as Diocese na resposta aos pedidos de ajuda, dependendo exclusivamente, de donativos.
A sua Equipa Nacional é constituída por representantes da Comissão Nacional Justiça e Paz, Comissão Justiça e Paz dos Religiosos, Sociedade S. Vicente de Paulo e da Caritas Portuguesa, cujo presidente coordena esta equipa.
De acordo com dados disponibilizados através da Cáritas, só na primeira quinzena de Janeiro deste ano, o contributo das populações permitiu ao Fundo apoiar cerca de 80 pessoas carenciadas, através da distribuição de uma verba a rondar os 30 mil euros.
“Tem havido já casos muito interessantes, de pessoas que criaram o seu primeiro emprego, começaram a recriar a sua própria vida” destaca D. Carlos Azevedo, recordando que “o fundo não ajuda pessoas que não colaborem na sua própria situação, para que não seja um mero assistencialismo e subsidio-dependência”.
O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social espera “que as pessoas que foram generosas possam continuar a partilhar”, seja a título individual, nas famílias, através das comunidades paroquiais ou das dioceses.
JCP / Agência Ecclesia
Em declarações à Ecclesia, D. Carlos Azevedo, referiu na última terça-feira, 8 de Fevereiro, que “a iniciativa contribuiu para que o Fundo Social Solidário”, criado pela Igreja, “de certo modo, duplicasse a resposta que pode dar”, passando agora a haver um valor disponível de cerca de 370 mil euros.
Segundo o prelado, desde Janeiro, a Igreja Católica passou a "distribuir apenas um duodécimo do que há em caixa, porque estava a ficar sem fundos”.
O Fundo Social Solidário é uma estrutura que apoia as Diocese na resposta aos pedidos de ajuda, dependendo exclusivamente, de donativos.
A sua Equipa Nacional é constituída por representantes da Comissão Nacional Justiça e Paz, Comissão Justiça e Paz dos Religiosos, Sociedade S. Vicente de Paulo e da Caritas Portuguesa, cujo presidente coordena esta equipa.
De acordo com dados disponibilizados através da Cáritas, só na primeira quinzena de Janeiro deste ano, o contributo das populações permitiu ao Fundo apoiar cerca de 80 pessoas carenciadas, através da distribuição de uma verba a rondar os 30 mil euros.
“Tem havido já casos muito interessantes, de pessoas que criaram o seu primeiro emprego, começaram a recriar a sua própria vida” destaca D. Carlos Azevedo, recordando que “o fundo não ajuda pessoas que não colaborem na sua própria situação, para que não seja um mero assistencialismo e subsidio-dependência”.
O presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social espera “que as pessoas que foram generosas possam continuar a partilhar”, seja a título individual, nas famílias, através das comunidades paroquiais ou das dioceses.
JCP / Agência Ecclesia
Sem comentários:
Enviar um comentário