domingo, 23 de fevereiro de 2014
Jesuíta preso no Vietnam evangeliza na prisão
http://www.youtube.com/attribution_link?a=pM3prRxp8qQ&u=%2Fwatch%3Fv%3DhOsqkS55yUg%26feature%3Dshare
Sem-abrigo em Portugal, hoje...
Não faça como muitos que viram a cara para o lado para não terem de se incomodar com a visão das condições miseráveis em que alguns dos nossos semelhantes têm de sobreviver. Que não nos mova simplesmente a curiosidade mesquinha mas o apelo da consciência para conhecer a situação e podermos fazer "a nossa parte".
Abra o link abaixo, decida-se e haja!
http://www.youtube.com/watch?v=Ve-_GhoEmzE
http://www.youtube.com/watch?v=Ve-_GhoEmzE
sábado, 22 de fevereiro de 2014
D. António Francisco dos Santos - Bispo nomeado do Porto
Bem-vindo D. António!
Franjas Sociais desejam-lhe um bom pastoreio do rebanho da Diocese do Porto. Também os pobres e os carenciados esperam por si.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8vGTEDlx7JU
Franjas Sociais desejam-lhe um bom pastoreio do rebanho da Diocese do Porto. Também os pobres e os carenciados esperam por si.
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=8vGTEDlx7JU
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
Hoje é o dia dedicado aos Beatos Pastorinhos Francisco e Jacinta
sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
S. Valentim - Dia dos Namorados
Africa Studio
As lojas recolheram as árvores enfeitadas, os presépios, e começaram a encher as prateleiras, armários e vitrines com corações, bichinhos de pelúcia, flores e tudo o que se possa imaginar com mensagens românticas de amor para os que se comprometem em um relacionamento a dois e os que acreditam na amizade: o dia de São Valentim é mais uma ocasião para aproveitar os sentimentos e emoções no comércio.
Sabemos que o dia 14 de fevereiro recorda a festa de São Valentim, vinculada à comemoração do amor romântico, mas, com o tempo, a data se estendeu também à comemoração do dia do amor e da amizade.
Culturalmente, nós nos envolvemos nestas comemorações, mas no final não sabemos que Valentim celebramos e que relação ele realmente tem com os casais.
Esta comemoração é uma oportunidade para refletir sobre o valor do amor que Jesus nos convida a entregar ao próximo; para recordar que há pessoas ao nosso redor que buscam e precisam ser amadas, cuidadas, escutadas, atendidas, motivadas, perdoadas, porque são reflexo de Deus, apesar das suas fraquezas, limitações, rebeldias, intolerância.
Este amor requer coragem, bravura, fortaleza, firmeza da nossa parte, porque não podemos nos deter para pensar se a pessoa nos agrada, qual é sua etnia, o que ela me dará em troca, se satisfará meus caprichos, se pensa como eu, se é simpática ou não.
Este amor não pode surgir de um coração adocicado, temperado, enfeitado, embrulhado para presente ou dentro de uma caixa com um laço. O amor que comemoramos não se adoça, não derrete no calor, não é de chocolate. Jesus, por amor aos seus amigos, a nós, derramou seu sangue (e como derramou!) até a última gota, não guardou nada para Ele.
Comemoremos o dia de São Valentim com alegria, mas perguntando-nos quanto amamos estas pessoas que convivem conosco, quanto somos capazes de fazer por elas; e façamos o propósito de competir conosco mesmos, para ver se podemos amar hoje mais do que ontem, orar, entender, ter paciência, tolerar mais do que ontem, enfim, viver o verdadeiro sentido do amor.
Feliz dia de São Valentim!
(Artigo publicado originalmente em PorTuMatrimonio.org)
Sabemos que o dia 14 de fevereiro recorda a festa de São Valentim, vinculada à comemoração do amor romântico, mas, com o tempo, a data se estendeu também à comemoração do dia do amor e da amizade.
Culturalmente, nós nos envolvemos nestas comemorações, mas no final não sabemos que Valentim celebramos e que relação ele realmente tem com os casais.
Esta comemoração é uma oportunidade para refletir sobre o valor do amor que Jesus nos convida a entregar ao próximo; para recordar que há pessoas ao nosso redor que buscam e precisam ser amadas, cuidadas, escutadas, atendidas, motivadas, perdoadas, porque são reflexo de Deus, apesar das suas fraquezas, limitações, rebeldias, intolerância.
Este amor requer coragem, bravura, fortaleza, firmeza da nossa parte, porque não podemos nos deter para pensar se a pessoa nos agrada, qual é sua etnia, o que ela me dará em troca, se satisfará meus caprichos, se pensa como eu, se é simpática ou não.
Este amor não pode surgir de um coração adocicado, temperado, enfeitado, embrulhado para presente ou dentro de uma caixa com um laço. O amor que comemoramos não se adoça, não derrete no calor, não é de chocolate. Jesus, por amor aos seus amigos, a nós, derramou seu sangue (e como derramou!) até a última gota, não guardou nada para Ele.
Comemoremos o dia de São Valentim com alegria, mas perguntando-nos quanto amamos estas pessoas que convivem conosco, quanto somos capazes de fazer por elas; e façamos o propósito de competir conosco mesmos, para ver se podemos amar hoje mais do que ontem, orar, entender, ter paciência, tolerar mais do que ontem, enfim, viver o verdadeiro sentido do amor.
Feliz dia de São Valentim!
(Artigo publicado originalmente em PorTuMatrimonio.org)
sources: Por tu matrimonio
Novamente na rua...
2014 – Fevereiro
Voltámos à rua em
mais uma saída neste mês de chuva e cinza. Perdeu a cor o céu e perde-a a
humanidade que se mostra cada vez mais distante da sua superioridade de ser
pensante, endurecida a mente e fechado o coração.
Foi num dia aparentemente
triste, mas com o coração alegre e a esperança sempre presente de tudo poder melhorar,
que preparámos mais esta saída. Fomos juntando as dádivas que cada um trazia e,
a pouco-e-pouco, vimo-las crescer como que se elas próprias se multiplicassem.
Preparadas ao jeito
de cada um, manifestavam o carinho e a devoção com que foram feitas.
- Hoje preparei
bifes! – disse uma das voluntárias do grupo. Ninguém mais soube se eram bifes
ou bifanas porque não se discute nem se badala o que se traz, não vá saber a
mão direita o que faz a esquerda, nem se toca a trombeta fazendo de uma oferta
singela e silenciosa um acto apregoado aos quatro ventos. E se agora e aqui se
traz ao conhecimento não é para pessoalizar ou obter benefício individual mas
tão-só para informar e motivar quem ler para o dever de cada um prosseguir o
ideal evangélico de amar e fazer o bem.
- “O que fizerdes ao
mais pequenino é a MIM que o fazeis!”, - disse Jesus.
Lembrados dessa
afirmação vamos à rua ainda com mais empenho porque sabemos Quem é o
destinatário.
Como habitualmente
dividimo-nos em dois grupos começando um pelos bairros do Aleixo e Pinheiro
Torres e o outro pelas ruas da cidade. A avalanche aconteceu logo no início, na
Rua Júlio Dinis, de onde já não saímos!… Atrás de uns vinham outros e outros
mais… Sessenta entregas num abrir e fechar de olhos!
Contactado o outro
grupo para saber se tinham sobras que permitissem contemplar a expectativa de
uma dúzia que entretanto aguardava esperançada disseram ter ainda alguns sacos
mais. Aguardámos a sua chegada conversando, e distribuindo rebuçados que um
mais atento tinha acrescentado à “ementa”, e café quente, que tínhamos em
abundância.
- “O vosso saco é excelente!”
– disse um desempregado, pessoa não habitual nestas paragens, mas que agradeceu
a fruta e o pão que lhe demos, dizendo que já tinha pão para dar aos 4 filhos
no dia seguinte.
A rua é agora também
feita desta nova classe de gente que a crise precipitou em poucos anos numa
situação de carência, para não dizer em nova pobreza.
De Carregosa tinha
vindo um lote de cobertores usados, em bom estado mas a precisar de serem
arejados ou até lavados para readquirirem o ar de novos. Como não temos
possibilidade de o fazer pensámos a quem poderiam interessar. Vieram à ideia as Irmãzinhas dos Pobres mas disseram que estavam servidas e não
precisavam. Contactámos de seguida o Lar de Santana, em Matosinhos, de onde
disseram interessar muito porque “tinham muitos sem-abrigo para apoiar e às
vezes precisavam de cobertores”.
Nem mais! Dos sem-abrigo
para os sem-abrigo! As surpresas não acabam, e foi desse modo que soubemos que,
além de Lar, aquela obra cumpre uma outra, silenciosamente, do apoio e
fornecimento de roupas, e de 70 a 80 refeições diariamente a pessoas sem-abrigo
e carenciadas que ali encontram acolhida e apoio!
Louvado seja Deus! E
as televisões que da Igreja só se preocupam, enxergam e publicitam quando descobrem algum escândalo!...
O Lar de Santana
passa a ser uma das nossas preferências e uma nova referência. Ao fornecimento gratuito de refeições
quentes a necessitados pelas Ordens de S. Francisco, Carmo, Carmelitas, Trindade,
Irmãs Hospitaleiras (Boavista), igreja de Nossa Senhora da Conceição (Marquês –
Porta Solidária), temos de acrescentar esta mais-valia prestada por uma
congregação humilde que vive de esmolas e da caridade!...
Perante exemplos
destes sentimo-nos pequeninos, mesmo muito pequeninos!
Por isso mesmo continuamos!
C. F.
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